Presidente Diojino procura superintendência do Banco do Brasil em Rio Branco

Para que resolva os problemas da instituição bancária em Epitaciolândia

O vereador presidente Diojino Guimarães (MDB), esteve nesta quarta-feira 19, na superintendência do Banco do Brasil em Rio Branco buscando soluções para a ineficiência do atendimento dessa instituição bancária em Epitaciolândia.

Por vários finais de semana seguidos, os clientes do Banco do Brasil tem ficado desassistidos de serviços básicos nos terminais como saques, depósitos e transferências levando a população ao limite da tolerância. O problema chegou ao extremo e até um grupo de whatsapp foi criado com intuito de trocar a gestão do Banco do Brasil em Epitaciolândia.

A visita do presidente Diojino aos representantes da instituição no Acre é o retrato de um político que procura as respostas imediatas para a resolução dos problemas.

Para Daniel Rondon, Superintendente Comercial do Banco do Brasil, a maior inconveniência hoje na agência de Epitaciolândia é o sistema de internet fraco na região que não tem suportado as demandas bancárias que depende diretamente de internet de boa qualidade, mas o Banco já trabalha para resolver esse impasse.

Quanto a demora no atendimento e problemas em alguns terminais, o superintendente disse ainda que três caixas automáticos, estão apresentando contratempos, mas a gerência local já está tratando da substituição desses equipamentos. Sobre a demora, é um assunto que precisa ser compreendido, pois a instituição lida com dados, dinheiro, aberturas e fechamentos de contas, financiamentos e transações variadas que requerem atenção critériosa.

Diojino avalia como positiva sua visita à representação do Banco do Brasil em Rio Branco e fez o convite para o superintendente Daniel Rondon, venha a Epitaciolândia nos próximos, presencie de perto o funcionamento da instituição e que possa sentar com os vereadores, que são porta vozes do povo para tirar as dúvidas de alguns pontos que são frequentemente tratados em tribuna pelos parlamentares mirins e cobrados pelo povo quando recorre ao Banco.